queijunto e preso

como causar boa impressão julho 27, 2009

Filed under: teorias de uma mesa de bar,toda a verdade sobre — a.cartolina @ 11:25 pm

você pode falar sem parar, sem ao menos conseguir respirar [que dirá pensar!].

você também pode beber um pouco a mais e falar tudo que lhe vem a mente [deixando os reflexos beudos].

ou melhor, dê bebida para suas amigas que elas conseguem contar seus podres antes mesmo de você.

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sou a rainha da boa impressão!

sorte de hoje: a base de cada estado é a educação da juventude. [hoho!]

 

sobre um falso bigode julho 14, 2009

Filed under: contos de queijunto e preso,toda a verdade sobre — a.cartolina @ 5:30 am

mulher de bigode

nos prometeram que estando de férias seria mais fácil atualizar o blog, cadê?

 

sobre parte de mim: o significado junho 30, 2009

Filed under: sente e vive intensamente,toda a verdade sobre — a.cartolina @ 7:54 pm

já faz um certo tempo que eu queria ter feito essa definição, mas só agora consigo:

é parte de mim, tudo que tocou minha alma.

às vezes pega de raspão, outras vezes acerta profundamente.

pode ser que com o passar do tempo não tenha mais o mesmo sentido, não toque mais, mas um dia ela foi tocada, por isso tornou-se parte de mim.

ouvindo: fix you – coldplay

and high up above or down below
when you’re too in love to let it go
but if you never try, you’ll never know
just what you’re worth.

 

para o acaso da curiosidade… junho 12, 2009

Filed under: toda a verdade sobre — tijolooo @ 4:02 pm

Não, esse blog não é um cantinho de recados e está bem longe disso.

Mas com a licença [não] concedida dos demais administradores/usuários desse espaço, vou abrir uma exceção no dia de hoje…

Falar pode não ser fácil. E escrever, além de também ter lá suas dificuldades, contém o agravamento de manter tudo milimetricamente registrado. Mas para alguém consciente de suas próprias opiniões e crenças, isso não deveria de maneira nenhuma representar ameaça. No entanto, é numa entrelinha e outra que reside o problema.

Escrevo meus devaneios, meus relatos, minhas conclusões, minhas frustrações, escrevo sobre idéias ainda não concluídas ou desabafos que acalentam a angústia. Talvez imaginasse que alguém pudesse ler e compreender num simples silêncio telepático. Talvez imaginasse pelo conforto, mas não por realmente acreditar.

Acredito mesmo em conversas e gosto de sentir essa leveza da calmaria planando depois de uma tempestade de pensamentos desencontrados e não ditos.

Nem sempre falo tudo o que penso, mas acredito em tudo o que falo mesmo não conseguindo agir exatamente de acordo o tempo todo. Mas tento, falho e tento novamente. Até onde achar que vale a pena. Tento não ter medo de falhar.

Porque esses anos sozinha me fizeram aprender muito apenas sobre mim mesma…

E ao observar seu rosto por vários segundos num silêncio de ouvinte sob a fraca luz de um ambiente carregado de certo peso sentimental, fui invadida por um único pensamento, uma decisão: eu quero.

Disposta a compartilhar todo o meu mundo infinitamente diferente e semelhante ao seu, sinto-me pronta pra construir algo novo, aos poucos, tijolinho por tijolinho, um de cada vez.

ouvindo: los hermanos – o vencedor